Teatro e tradição de mãos dadas no Centro Histórico de Palmela A 3 de Abril, o Centro Histórico da vila de Palmela é palco da Queima do Judas, que encerra o programa de comemorações do Dia Mundial do Teatro 2010.
A Queima do Judas, recuperada pela Câmara Municipal de Palmela em 1995, cruza um antigo ritual pagão, ligado às celebrações do equinócio da Primavera, com a festa do teatro e a mostra do trabalho realizado pelos grupos de teatro amadores do concelho. À luz dos archotes e ao ritmo do rufar dos tambores, a população e os visitantes seguem o desfile com a solenidade que o momento impõe. Em cada estação, um grupo local dita o destino do seu Judas (boneco de palha decorado, com recheio pirotécnico), através da leitura do Testamento (texto teatral de tendência satírica) e da Queima, símbolo de expiação.
Com início às 21h30, no Largo dos Loureiros, o percurso segue pelas ruas do Centro Histórico, com paragens em dez estações e a participação de grupos das seguintes associações: Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, Grupo 40 de Palmela da Associação de Escoteiros de Portugal, Teatro Artimanha, Sociedade Columbófila Palmelense, grupo de teatro TELA, Teatro Brinca, Grupo de Teatro da Associação dos Serviços Sociais e Culturais dos Trabalhadores do Município e Sociedade Filarmónica Humanitária.
A Festa termina no Largo de S. João, com a leitura do testamento da Câmara Municipal de Palmela, a actuação do Bardoada – Grupo do Sarrafo e fogo de artifício.
A Queima do Judas, recuperada pela Câmara Municipal de Palmela em 1995, cruza um antigo ritual pagão, ligado às celebrações do equinócio da Primavera, com a festa do teatro e a mostra do trabalho realizado pelos grupos de teatro amadores do concelho. À luz dos archotes e ao ritmo do rufar dos tambores, a população e os visitantes seguem o desfile com a solenidade que o momento impõe. Em cada estação, um grupo local dita o destino do seu Judas (boneco de palha decorado, com recheio pirotécnico), através da leitura do Testamento (texto teatral de tendência satírica) e da Queima, símbolo de expiação.
Com início às 21h30, no Largo dos Loureiros, o percurso segue pelas ruas do Centro Histórico, com paragens em dez estações e a participação de grupos das seguintes associações: Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, Grupo 40 de Palmela da Associação de Escoteiros de Portugal, Teatro Artimanha, Sociedade Columbófila Palmelense, grupo de teatro TELA, Teatro Brinca, Grupo de Teatro da Associação dos Serviços Sociais e Culturais dos Trabalhadores do Município e Sociedade Filarmónica Humanitária.
A Festa termina no Largo de S. João, com a leitura do testamento da Câmara Municipal de Palmela, a actuação do Bardoada – Grupo do Sarrafo e fogo de artifício.
Fonte: CMP
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